Uma pesquisa da universidade Stanford Graduate School of Business, Estados Unidos, publicada na revista Emotion, investigou a correlação entre recursos financeiros, felicidade e o sentimento de ter uma vida com significado e propósito. Os pesquisadores, liderados por Jennifer Aaker, professora de marketing da instituição, fizeram a análise com dados de mais de 500 mil pessoas em 123 países.
De acordo com os resultados, quanto mais ricas as pessoas ficam, mais elas experimentam a sensação de felicidade. Ao mesmo tempo, podem procurar menos significados e propósitos na vida porque não precisam. Ou seja, quanto maiores são os recursos financeiros de um indivíduo, mais enfraquecida é a relação de felicidade dele com o sentimento de se viver uma vida com significado.
Por outro lado, o significado na vida tem mais força para pessoas de baixa renda, pois elas possuem a crença de que a vida precisa de um motivo e direção.
Para a pesquisa, os estudiosos afirmaram que a felicidade e o sentimento de significado na vida se distinguem. Enquanto a primeira está mais ligada ao bem-estar subjetivo, à satisfação na vida, o segundo está mais conectado à ideia de ver a vida com valor e propósito.
A Premium tem discutido esse assunto há muito tempo, organizando eventos sobre a temática. Uma palestra marcante foi a “Empreendendo felicidade”, com o profissional Pedro Salomão.
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Artigo – Álvaro Moura (diretor da Premium)